Em nota, Azaléia diz que fechamento de unidades na Bahia é irreversÃvel
Em nota pública encaminhada ao Jornal Bahia Online, a direção da Azaléia disse que o fechamento das 12 unidades na Bahia é um processo irreversível pelo fato de a empresa estar buscando, neste momento, preservar sua competitividade, "o que não tem ocorrido e, dessa forma, registrou sucessivos e elevados prejuízos financeiros em decorrência do aumento da competição, causado pela excessiva entrada de produtos importados a preços muito baixos, não compatíveis com a estrutura de custos da Vulcabras|azaleia na Bahia". Na nota, a empresa reconhece que o fechamento causou forte repercussão na Bahia e que a garantia que, neste momento, pode ser dada é de que serão respeitados os direitos trabalhistas dos demitidos.
Abaixo, a nota na íntegra:
Tendo em vista a repercussão do fechamento das filiais da Vulcabras|azaleia nos municípios de Caatiba, Firmino Alves, Itambé, Itapetinga (com exceção da matriz), Itororó e Macarani, todas localizadas no estado da Bahia, a empresa esclarece:
A Vulcabras|azaleia vem tentando preservar sua competitividade, o que não tem ocorrido e, dessa forma, registrou sucessivos e elevados prejuízos financeiros em decorrência do aumento da competição, causado pela excessiva entrada de produtos importados a preços muito baixos, não compatíveis com a estrutura de custos da Vulcabras|azaleia na Bahia
Por essa razão, a empresa está implementando uma complexa estratégia de reestruturação das operações industriais na Bahia que torna irreversível o fechamento das suas filiais neste estado, concentrando suas atividades na matriz em Itapetinga.
A Vulcabras|azaleia, na mais absoluta transparência e boa-fé, compromete-se a respeitar integralmente os direitos legais dos funcionários destas filiais. A empresa reforça o seu compromisso com o estado da Bahia, onde continuará atuando por meio da unidade de Itapetinga.
Vulcabras|azaleia S.A